terça-feira, 24 de setembro de 2013

Reflexões possíveis

Vivemos dias tecnológicos, nos quais as possibilidades de encontro, comunicação, conhecimento entre as pessoas nunca foram tão vastas.

As distâncias se encurtam, os meios de comunicação nos conectam, e vivemos como vizinhos do mundo, muito próximos uns dos outros, próximos de todo mundo.

E como estamos assim, tomando conhecimento de quase tudo, temos notícias a todo tempo e de toda parte.

Algumas vezes nos chegam notícias de mães que relegam filhos, os deixam sem cuidados e ao abandono, na frieza encontrada naqueles que ainda são incapazes de amar.

Porém, sem dúvida há milhares de outras que sacrificam suas horas e energia para o bem-estar dos seus.

Outras notícias nos anunciam as mortes barateadas pelas loucuras de alguns, na selvageria em que se permitem viver.

Por outro lado, não raro, nos esquecemos das centenas de pessoas que se dedicam a salvar vidas, doando seu tempo e cultivando o amor ao próximo.

Algumas vezes, temos a impressão de que são em grande número aqueles que se perdem na violência, maltratando a si e os que estão ao seu entorno.

Não percebemos, no entanto, que muitos semeiam a paz em atitudes silenciosas, porém significativas.

Reclamamos dos desonestos, que se utilizam da corrupção e do desvio de verbas para proveito próprio, dificultando a vida de muitos, fomentando a miséria e os desequilíbrios sociais.

Porém, há uma multidão de pessoas honradas e honestas, a viver dignamente sob a tutela das leis e de valores morais pautados no respeito ao próximo.

Na verdade, a grande maioria das pessoas, hoje vivendo em nosso planeta Terra, traz em si a proposta do bem e justo agir.

Se nos ativermos apenas a algumas manchetes de jornal, ou algum noticiário na TV, podemos até acreditar que a Humanidade piorou e a convivência em sociedade está mais difícil.

Porém, ao nos determos nos fatos, mais aprofundadamente, vamos concluir que isso está longe de ser verdade.

A legislação humana, hoje, é muito mais justa do que há algumas décadas, reflexo do progresso e evolução moral da sociedade.

Na atualidade, existem centenas de associações, grupos organizados, atitudes isoladas mesmo, visando à proteção de minorias, de desprotegidos, de pessoas em risco.

São inúmeros os cientistas, pesquisadores, professores, que se dedicam com afinco e desvelo para novas descobertas, novas conquistas da ciência, que vêm melhorando nossas vidas, nosso bem-estar.

Incontáveis os que se tornam empreendedores sociais, trabalhando em prol de comunidades, elegendo causas sociais, no idealismo dos que querem formar um mundo melhor.

Assim, facilmente percebemos que o mundo vem melhorando e se tornando um lugar mais justo e nobre para se viver.

E, se ainda existem multiplicados problemas, que sejamos, cada um de nós, o início da solução para eles.

Que possamos melhorar o mundo oferecendo o que temos de melhor, no lar, na família, no trabalho e na sociedade.

Redação do Momento Espírita. em 20.9.2013

 

domingo, 15 de setembro de 2013

Aconteceu: APEU no Olubajé da Mãe Nice

No dia 18 de agosto a APEU se fez presente no Olubajé reslizado na Casa de Caridade Caboclo Cessi Taquara, terreiro de Nação Angola/Ketu dirigido por Mãe Nice.

Fotos:


















quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vídeo: Mediunidade Descoberta

 
      Assista ao vídeo "Mediunidade Descoberta"
 
      Conheça um pouco mais sobre este tema tão envolvente.

Aconteceu - 1º Encontro Portal Batuque

No último domingo, dia 08/09/2013, a APEU se fez presente no 1º Encontro Portal Batuque, realizado no CEU Aricanduva.
O Ogã Alabê Sandro Mattos encerrou as apresentações, falando sobre a APEU e sobre a Rádio Raízes de Umbanda, além de entoar algumas cantigas, acompanhado por Ogãs do Portal Batuque. No coral, contou com Pai Silvio, Mãe Cleide, Wando, Vivi, Jujuzinha, além do irmão Hamilton, do Espaço do Ogã.

Veja fotos:














terça-feira, 10 de setembro de 2013

Aconteceu - Reunião sobre Foros da Carta Magna da Umbanda

No dia 07/09/2013 às 10:00 h da manhã, foi realizado um encontro que reunião dirigentes espirituais e outras pessoas da comunidade umbandista a fim de discutir as novas diretrizes para a construção da Carta Magna da Umbanda, documento este que visa dar legitimidade a alguns conceitos da religião umbandista sobre temas de grande importância e complexidade na sociedade como um todo.
A APEU se fez presente através de seu sacerdote Pai Silvio, do Ogã Sandro e do Pai-Pequeno Helinho.
Ficou determinado que os foros serão abertos a qualquer casa que queira participar, independente do segmento umbandista a que esta esteja ligada por sua doutrina e prática, em qualquer parte do Brasil e do mundo. O material será disponibilizado pela internet e as casas participantes deverão realizar seus encontros para debates dos temas e depois dar os pareceres das pessoas envolvidas para a comissão organizadora do Congresso Nacional da Umbanda.
Maiores informações no www.congressonacionaldeumbanda.com.br



ESFORÇO

Muitas vezes ficamos sofrendo sem fazer uma tentativa para mudar as coisas; é por isso que não achamos paz e contentamento permanentes. Se perseverarmos no esforço, certamente seremos capazes de vencer todas as dificuldades. Precisamos fazer o esforço para sairmos da miséria para a felicidade e do desânimo para a coragem.

Paramahansa Yogananda, em "A Eterna Busca do Homem"

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Umbanda, onde estão seus filhos?

Por Mãe Márcia Moreira

Por onde andam seus filhos de fé, seus filhos de pemba. Onde está os filhos que juraram defender sua bandeira?
É, Umbanda, estás carente de filhos, carente de mãos que trabalham, carente de rostos que suam durante a limpeza do terreiro, carente de corações à serviço. A maioria dos “filhos” de hoje tem pressa. Tão logo pensam que, descobriram suas mediunidades já querem saber de tudo, aprender de tudo e fazer de tudo. Querem rapidamente deixar de ser filhos. "Eta" pressa danada. Se atropelam em suas lições, e entre um descontentamento e outro, pois o dirigente não esta lhe dando oportunidades, matriculam-se em cursos de “sacerdócio” e pronto, resolvido. “Agora eu sou um dirigente espiritual” (tenho até diploma). Ignoram a lei básica da vida, nascer, crescer, aprender.... Se negam a ser filhos, ou seja, não aprenderam ainda ser médiuns, e o que é pior, não aprenderam ainda a ser GENTE.
Umbanda, onde esta seus filhos?
Alguns, no terreiro, limpando e organizando tudo para a próxima sessão. A maioria, preocupada com a desculpa que vai apresentar por não está colaborando com a casa e a Umbanda, Grande MÃE,  zelando pelos poucos filhos que tens e não medindo esforços para ensinar aos outros o que é SER UM FIHO DA UMBANDA.

Fonte: www.caboclopenabranca.com.br