terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Revista Caminho Espiritual - matérias com a APEU
A Revista Caminho Espiritual, edição nº 34 e que já está nas bancas, traz como tema a Umbanda.
Destacamos dois artigos escritos pelo nosso Alabê Sandro Mattos, um falando sobre a Umbanda Branca e outro sobre os atabaques.
A revista está muito boa, com matérias de grande profundidade e muitas fotos (inclusive algumas que mostram giras realizadas na APEU).
Boa leitura!
Destacamos dois artigos escritos pelo nosso Alabê Sandro Mattos, um falando sobre a Umbanda Branca e outro sobre os atabaques.
A revista está muito boa, com matérias de grande profundidade e muitas fotos (inclusive algumas que mostram giras realizadas na APEU).
Boa leitura!
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Aconteceu: 6º Festival de Curimbas da UDU
No último domingo, fechando os eventos em comemoração ao aniversário da Umbanda em São Paulo, a APEU esteve presente no 6º Festival de Curimbas da União dos Divulgadores de Umbanda - UDU, realizado na Quadra da Rosas de Ouro.
A nossa curimba, como campeã do 1º festival, no ano de 2009, foi convidada especial e apresentou 3 cantigas, saudando Exu da Maré, Seu Zé Pelintra (entidade homenageada - tema do festival deste ano) e os Pretos Velhos (com o ponto Adorei as Almas).
Pai Silvio Mattos e o Alabê Sandro Mattos foram jurados nos quesitos intérprete e curimba.
Destaque para a irmandade encontrada no local, inclusive com uma apresentação espontânea dos grupos concorrentes, entoando, todos juntos, um ponto que falava de união.
Próximo ao final do evento, o Ogã Sandro voltou ao palco para uma apresentação em conjunto com os irmãos da Escola de Curimba Tambor de Orixá.
Próximo ao final do evento, o Ogã Sandro voltou ao palco para uma apresentação em conjunto com os irmãos da Escola de Curimba Tambor de Orixá.
Por que surgiram tantas diferenças ritualísticas entre as tendas umbandistas?
As diferenças surgiram justamente porque a Umbanda abriu portas para espíritos das mais diversas classes evolutivas e com graus de conhecimentos diferentes entre si.
O que um Guia sabe o outro poderá não conhecer, pois também são espíritos em evolução e aprendizado constantes. Também não podemos esquecer que cada entidade tem sua personalidade e, através do seu nível vibracional, atuará em trabalhos específicos, dentro de um conhecimento próprio e de um fundamento direto com sua linha, falange, banda, etc. Como a Umbanda não tem um livro único, e baseia-se principalmente na orientação dos mentores espirituais de cada templo, cada casa umbandista é um universo próprio. Por exemplo: uma casa dirigida por um Caboclo de Oxalá dificilmente se assemelhará a uma dirigida por um Baiano. O mesmo pode ser notado entre uma tenda comanda por um PretoVelho das Almas, de outra orientada por um falangeiro de Ogum. Como dito anteriormente, são personalidades e fundamentos totalmente diferentes. Óbvio que vários serão
os detalhes semelhantes em todas as casas, pois, se assim não fosse, a Umbanda não poderia ser uma religião, uma vez que, para ser considerada como tal precisa ter uma base similar, mas certas particularidades
surgiram e continuam surgindo a cada dia, de acordo com os ensinamentos que os Guias e Mentores de Luz vão repassando aos filhos de fé, afinal de contas, se este orbe é uma grande escola, a Umbanda é a nossa sala de aula.
Texto de: Sandro C. Mattos – 26/08/2008
Fonte: JORNAL UMBANDA BRANCA
ANO V – Nº. 40 – JUNHO a SETEMBRO / 2009
O que um Guia sabe o outro poderá não conhecer, pois também são espíritos em evolução e aprendizado constantes. Também não podemos esquecer que cada entidade tem sua personalidade e, através do seu nível vibracional, atuará em trabalhos específicos, dentro de um conhecimento próprio e de um fundamento direto com sua linha, falange, banda, etc. Como a Umbanda não tem um livro único, e baseia-se principalmente na orientação dos mentores espirituais de cada templo, cada casa umbandista é um universo próprio. Por exemplo: uma casa dirigida por um Caboclo de Oxalá dificilmente se assemelhará a uma dirigida por um Baiano. O mesmo pode ser notado entre uma tenda comanda por um PretoVelho das Almas, de outra orientada por um falangeiro de Ogum. Como dito anteriormente, são personalidades e fundamentos totalmente diferentes. Óbvio que vários serão
os detalhes semelhantes em todas as casas, pois, se assim não fosse, a Umbanda não poderia ser uma religião, uma vez que, para ser considerada como tal precisa ter uma base similar, mas certas particularidades
surgiram e continuam surgindo a cada dia, de acordo com os ensinamentos que os Guias e Mentores de Luz vão repassando aos filhos de fé, afinal de contas, se este orbe é uma grande escola, a Umbanda é a nossa sala de aula.
Texto de: Sandro C. Mattos – 26/08/2008
Fonte: JORNAL UMBANDA BRANCA
ANO V – Nº. 40 – JUNHO a SETEMBRO / 2009
Aconteceu: Fórum Inter-Religioso no Centro da Cultura Judaica
Na noite de 18 de novembro, aconteceu no Centro da Cultura Judaica, localizado no bairro do Sumaré, um fórum inter-religioso em comemoração ao aniversário da Umbanda.
Na ocasião, muitos baluartes estiveram presentes para prestigiar o evento e a homenagem feita a dois líderes da Umbanda em São Paulo: Mãe Maria Imaculada e Pai Jamil Rachid.
O evento foi organizado pela irmã Juliana Ogawa, representante da Comissão Contra a Intolerância Religiosa da OAB.
A APEU foi representada pelo seu presidente e sacerdote Pai Silvio Mattos, pela madrinha Cleide Mattos e pelo Ogã Wanderlei Cunha.
Fotos:
Na ocasião, muitos baluartes estiveram presentes para prestigiar o evento e a homenagem feita a dois líderes da Umbanda em São Paulo: Mãe Maria Imaculada e Pai Jamil Rachid.
O evento foi organizado pela irmã Juliana Ogawa, representante da Comissão Contra a Intolerância Religiosa da OAB.
A APEU foi representada pelo seu presidente e sacerdote Pai Silvio Mattos, pela madrinha Cleide Mattos e pelo Ogã Wanderlei Cunha.
Fotos:
Aconteceu: 6º Festival de Curimbas da Fecucanb
Na tarde de 16 de Novembro, a APEU foi representada pelos Ogãs Sandro e Rogério, no 6º Festival de Curimba e Dança da Fecucanb - Instituto Cultural Umbandista da Cidade Tiradentes, coordenada pelo irmão Genildo de Oxóssi.
Convidados a se apresentarem, entoaram o ponto de raiz do Preto Velho de Xangô Pai Sete Quedas da Cachoeira e outras cantigas já conhecidas do público, acompanhados pelos toques da Curimba Emoriô.
Destaque para o pequeno Diogo, filho do Rogério, que encantou a todos tocando o djembê no palco.
Fotos:
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