sexta-feira, 24 de julho de 2015

Exercício para abrir os chakras


Faz com que a energia flua com mais facilidade, o melhor é fazer este exercício logo ao acordar pela manhã, ou quando for meditar. Continue respirando e visualizando uma luz dourada, emanando da região da garganta...Não é uma questão de ou / ou ... é uma questão de ambos / e. Não devemos ignorar qualquer orientação que vem da mente,que devemos ouvir a nossa mente e equilibrar mensagens mentais com mensagens intuitivas. Precisamos tanto de navegar nosso caminho pela vida...Ao ver nossos relacionamentos com amigos, familiares e colegas de trabalho como espelhos, como professores, vemos que eles estão refletindo de volta para nós exatamente o que nós mais precisamos aprender...
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Chakras são centros de energia de diferentes vibrações que, se harmônicos, garantem a nossa serenidade e equilíbrio. Sabe-se que existe mais de trezentos deles espalhados pelo corpo. Porém há sete principais, localizados ao longo da coluna vertebral, que possuem maior força e atuação.

Cada chakra tem uma função e está ligado à uma cor e à algumas pedras.


Chakra CoronárioLocalizado bem acima da cabeça, é responsável pela nossa conexão com o mundo espiritual. Se harmônico, aumenta nossa percepção e intuição. Caso contrário, pode trazer uma confusão mental e potencializar depressões e a falta de inspiração.
Sua cor é o violeta e as pedras relacionadas são a alexandrita e ametista .

Chakra frontal (ou Terceiro Olho)Localizado no meio da testa, entre as sobrancelhas, está ligado à capacidade intuitiva e de percepção das pessoas. Se desenvolvido, aumenta a concentração e o grau de sensibilidade às energias sutis; Se desarmônico, bloqueia nossa capacidade mental e potencializa nosso sentimento de medo.
Sua cor é o azul-índigo e uma de suas pedras é o lápis-lazúli.

Chakra LaríngeoLocalizado na garganta, esse chakra é responsável pela nossa comunicação, honestidade e criatividade. Quando deixamos de falar algo que nos incomoda e guardamos aquele sentimento dentro de nós, por certo, este chakra estará desarmônico e enfraquecido. Se desenvolvido, aumenta nossa capacidade de discernimento e integração, bem como, facilita a nossa comunicação através da verdade. Se não, pode causar depressão e até problemas na garganta.
Sua cor é o azul-claro e sua pedra é a sodalita e a turquesa.

Chakra CardíacoLocalizado no centro do peito, próximo ao coração, este centro de energia faz a conexão entre os 3 chakras de cima e os 3 de baixo (conecta os chakras responsáveis pela energia mais sutil e espiritual com aqueles que tem a função de nos aterrar e manter o equilíbrio físico). É responsável pelas formas sutis e elevadas de emoção, bem como pela nossa harmonia.
Quando desenvolvido, aumenta e fortalece a nossa capacidade de amar incondicionalmente. Se estagnado, pode trazer instabilidade emocional e instigar atitudes egoístas.
Sua cor é o verde e o rosa e suas pedras são a esmeralda, jade e quartzo.

Chakra Plexo solarLocalizado por volta de 4 dedos acima do umbigo, este chakra é a porta de entrada para as energias externas. Quando sentir que está em algum ambiente denso, com energias de baixa vibração, proteja ele com as mãos entrelaçadas e os dedos esticados (como se fossem espadas em posição de guarda): isso funciona como um escudo repelente de energias negativas.
Está relacionado ao nosso poder pessoal, humor e autocontrole. Se desenvolvido, é um importante pilar de manutenção do nosso equilíbrio e aumenta a nossa capacidade de transformação; quando enfraquecido, se relaciona à carências energéticas, potencializa o sentimento de raiva e pode causar problemas digestivos.
Sua cor é o amarelo e sua pedra é o âmbar, olho de tigre ou ouro.


Chakra Esplênico (umbigo)Localizado um pouco abaixo do umbigo, é responsável pela nossa capacidade dar e receber, pelos nossos desejos e pelo modo com o qual agimos frente às mudanças.
Se harmonizado, nos ajuda na captação energética, na assimilação de novas idéias e no aumento da nossa compreensão e tolerância. Caso contrário, poder tornar o ser humano confuso e instigar o ciúme.
Sua cor é o laranja e sua pedra é o âmbar ou coral.


Chakra Base (Sexual)Localizado na base da espinha, perto dos órgãos sexuais, é responsável pela conexão com a energia da terra, pela nossa coragem e individualidade. Se harmônico, aumenta nossa segurança, paciência e estabilidade. Já se estiver desalinhado, pode indicar problemas relacionados à sexualidade e potencializar a insegurança e a tensão.
Sua cor é o vermelho e suas pedras são a obsidiana e o quartzo fumê.

É importante que trabalhemos todos os dias para manter nossos chakras equilibrados.

Meditação Guiada para Harmonização dos 7 Chakras


Esta meditação guiada lhe levará passo-a-passo a uma viagem rumo a sua harmonização energética e paz interior. 
Pode ser feita a qualquer momento, desde que você tenha 14m disponíveis. 
Não tem contra indicações e pode ser feita por qualquer pessoa.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Servir sempre


Saber-se útil é essencial para um viver equilibrado.
Por isso, convém desenvolver o hábito de servir.
Não apenas em dias de arrependimento ou reparação.
Em todas as circunstâncias, o serviço é o antídoto do mal.
Talvez você tenha caído na trama de terríveis enganos e sonhe em se reabilitar.
Sendo assim, não desperdice a riqueza das horas, em inúteis lamentações.
Levante-se e sirva nos próprios lugares onde espalhou a sombra do erro.
Com essa atitude humilde, granjeará apoio infalível ao reajuste.
Quem sabe você enfrente duros problemas em sua vida particular.
Nessa hipótese, livre-se do fardo inútil da aflição sem proveito.
Reanime-se e sirva, no quadro de provações e dificuldades em que se situa.
A diligência e o labor funcionarão como preciosas tutoras, abrindo a senda ao concurso fraterno.
Quiçá você padeça obscura posição no edifício social.
Nessa situação, convém se prevenir do micróbio da inveja.
Movimente-se e sirva no anonimato.
A conduta digna e o devotamento funcionarão como luminosa escada rumo ao Alto.
É provável que você sofra o assalto de ferozes calúnias.
Esqueça a vingança, que seria aviltamento e baixeza.
Silencie e sirva, olvidando ofensas.
Ao eleger o perdão e a atividade no bem como estandartes, você forjará um invencível escudo contra os dardos da injúria.
Quem o vir trabalhador e nobre não conseguirá acreditar na maledicência.
Pode ser que você suporte o assédio de Espíritos inferiores.
Antigos desafetos de outras vidas podem estar a persegui-lo, no desejo de vê-lo recair em velhos vícios.
Abstenha-se da queixa sem utilidade.
Resista e sirva, dedicando-se ao socorro dos que choram em dificuldades maiores.
A dedicação à beneficência terminará por conquistar a simpatia de seus próprios adversários.
Ao vê-lo incansável no serviço ao próximo, eles se envergonharão de desejar seu mal.
A preguiça é ópio das trevas.
Os que não trabalham transformam-se facilmente em focos de tédio e ociosidade, revolta e desespero.
Tornam-se desequilibrados, pessimistas e ressentidos.
Como prestam muita atenção nos próprios problemas, acham-se os mais desafortunados do mundo.
Também estão sempre dispostos a fiscalizar o comportamento alheio e a apontar falhas.
Ao contrário, quem se dispõe a amparar raramente encontra tempo para criticar.
Assim, servir é um imperativo de saúde física e espiritual.
Para ser feliz e equilibrado, impõe-se adquirir esse saudável hábito.
Quem busca sinceramente servir nunca encontra motivos para se arrepender.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. LXXI, do livro Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 23.7.2015

FUNÇÃO DO DOUTRINADOR


POR JOSÉ FERRAZ
           
      
      Na prática mediúnica devem ser consideradas três funções específicas; o dirigente-doutrinador, o médium ostensivo e o assistente participante.
            Para efeito informativo, daremos a seguir algumas conotações observadas durante uma frequência prolongada nas reuniões  mediúnicas espíritas, onde assimilamos uma série de orientações dadas pelos mentores espirituais e outras das nossas observações para manter-se uma conduta salutar na convivência com os desencarnados no desempenho da função de doutrinador, considerado atualmente como um psicoterapeuta de Espíritos sofredores.
            Deve adquirir o hábito de primeiro ouvir o que diz o comunicante para iniciar o diálogo, num tom de voz natural, de forma coloquial, não tendo a preocupação de se fazer ouvir por todos os componentes do grupo.
            Nunca esquecer que está conversando com um indivíduo que somente não possui mais um corpo carnal, no entanto as suas reações psicológicas são semelhantes às daqueles que ainda esão encarnados, precisando naquele instante de atenção especial, quando não se deve prescindir de transmitir tolerância, compreensão e otimismo, para a superação das suas dificuldades na transição para além da sepultura.
            Deve-se, portanto, pronunciar as palavras com delicadeza para o envolvimento vibracional, não se esquecendo da austeridade, sem o autoritarismo radical, nas ocasiões do atendimento aos Espíritos malévolos e impenitentes da erraticidade inferior.
            Evitar explanações doutrinárias discursivas e sobretudo não emitir críticas ostensivas ou veladas pelo estado de sofrimento apresentado pela entidade comunicante que está sendo atendida.
            Atuar mais com o sentimento de bondade do que com palavras excessivas. Deixar o Espírito externar-se para identificar a causa do problema, antes de tomar o pulso da comunicação para ajudar o suplicante corretamente.
            Não se preocupar em identificar quem é a personalidade sofredora, pois o trabalho de intercâmbio espiritual tem por base a caridade anônima.
            Desnecessário explicar a razão do sofrimento atual trazendo à baila o comportamento incorreto durante a existência carnal, porque isto tem o efeito de um ácido a queimar as fibras íntimas da criatura sofredora.
            Quanto menos informações forem dadas melhor, inclusive não se utilizar da terminologia espírita, a não ser com muita cautela, nem tampouco insistir impositivamente na sugestão para que o comunicante adote uma postura oracional, pois quem está sentindo sensações dolorosas ou desesperadoras não tem a mínima condição de entender ou assimilar ideias ou conselhos de que nunca ouviu falar.
            O doutrinador deve ter sempre em mente que a finalidade do fenômeno que ocorre na ligação que se dá perispírito a perispírito para a psicofonia, tem um sentido prioritário, de por em contato o comunicante com o fluido animalizado do médium para a ocorrência do chamado choque anímico.
            Allan Kardec utilizou o termo fluido animal, porque na ligação perispiritual ente o comunicante e o médium, para que se processe a psicofonia, acontece uma transferência de elevada carga de energias animalizadas, absorvidas pelo desencarnado, produzindo-lhe um choque energético que promove o seu despertamento para uma realidade nova de que ainda não se deu conta.
            Isto se torna necessário, porque na desencarnação o ser inteligente leva consigo inúmeras impressões físicas e mentais que persistem no seu campo perispiritual depois da morte biológica. Daí o conceito doutrinário de que morrer definitivamente é adquirir consciência  e familiaridade do mundo que passa a habitar.
            Por isso, o doutrinador deve ser muito cauteloso no momento de fazer a revelação do estado presente do Espírito que está sendo atendido. Precipitar o conhecimento da sua morte biológica pode causar-lhe um trauma desestruturador da emoção, com consequências desagradáveis para o comunicante e para o médium também, que recebe as descargas psíquicas do sofredor.
            Consideremos alguém que teve morte repentina decorrente de uma crise cardíaca, sem nenhum conhecimento da vida espiritual, acordando num ambulatório médico e sendo atendido por uma pessoa que lhe diz de chofre: “Você já morreu.” Naturalmente a reação imediata é a da descrença, com uma resposta de pronto: “Como pode isto ter acontecido; eu estou vivo e dizem-me que já morri!”.
            Se o doutrinador persiste na ideia de convencer o Espírito, poderá ocorrer o medo e em seguida o pânico patológico, não resultando da revelação nada de positivo para o bem-estar da entidade sofredora. Neste particular a função do doutrinador é de efeito preparatório, deixando a cargo dos Benfeitores Espirituais a escolha do momento aprazado para fazer com que o desencarnado tome conhecimento da sua nova realidade.
            No diálogo com os Espíritos empedernidos no mal, a técnica de doutrinação também exige cuidados especiais na forma em que deve ser praticada. Essas entidades sabem do estado em que se encontram e agem intencionalmente para perturbar o desenrolar da programação previamente estabelecida pelos instrutores espirituais.
            Uma pergunta se impõe de imediato: “Por que razão permitem os mentores espirituais esta intromissão inoportuna?” Simplesmente, para aprendermos as lições decorrentes dessa convivência e, ao mesmo tempo, neutralizar a influência malfazeja dessas entidades sobre os encarnados.
            O doutrinador deve precaver-se, a fim de não se deixar envolver pela tática usual desses Espíritos, qual seja a de provocar discussão com o intuito de roubar o tempo disponível das reuniões de atendimento aos sofredores, e ao mesmo tempo perturbar o ambiente mediúnico por meio de irradiações desagradáveis que a todos irritam, provocando um mal-estar generalizado.
            O tratamento ideal no relacionamento com o visitante perturbador é o da amabilidade, mantendo-se a ascendência moral através de vocabulário próprio, demonstrando não estar atemorizado com as ameaças ostensivas, não se deixando contaminar com a violência do linguajar vulgar e desafiador, e, sobretudo manter uma confiança irrestrita na ação dos Benfeitores Espirituais.
            Evitar a todo custo utilizar argumentos a fim de fazê-lo desistir dos seus propósitos. Durante o tempo em que se encontra ligado ao médium o Espírito vingativo está perdendo força. Cada vez que isto ocorre, essas entidades perdem uma alta cota de energia que antes descarregavam nas suas vítimas.
            No trabalho de doutrinação, o encarregado dessa tarefa conscientizado da grave responsabilidade que assume não somente naquilo que diz respeito aos desencarnados, mas, também, na questão dos danos físicos, emocionais e espirituais que pode causar ao médium quando o atendimento não é feito de forma correta.
            Outro detalhe importante é o doutrinador não tocar no médium, no transcorrer da comunicação. Este é um hábito extremamente inconveniente, não somente no sentido ético como estético. Além disso, promove no sensitivo uma irritação muito desagradável, podendo em alguns casos danificar a sua aparelhagem mediúnica e nervosa. Em situações específicas pode causar-lhe uma dor de cabeça insuportável.
            Em decorrência do que foi dito anteriormente, a nenhum pretexto o médium deve ser seguro pelo doutrinador, no caso de agitação excessiva, pois não é a força física, e sim a psíquica que atua efetivamente para controlar os impulsos descontrolados da entidade comunicante, refletidos no comportamento do medianeiro.
            Finalmente o doutrinador, depois do atendimento ao sofredor, deve transferir de imediato a sua atenção para o médium. Não raro o sensitivo para se reajustar depois do estado de transe, na roupagem carnal, necessita de uma transfusão de energias que deve ser feita através dos passes magnéticos. 
Sobre o Autor:
José Couto Ferraz
Brasileiro, Espírita atuante desde 1965 no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador. Dedica-se às atividades de medium, de atendente fraterno e membro da equipe de passes.
Como membro da equipe do Projeto Manoel Philomento de Miranda, é coautor dos seguintes livros: Reuniões Mediúnicas (1993), Vivência Mediúnica (1994), Terapia pelos Passes (1996), Atendimento Fraterno (1998), Qualidade na Prática Mediúnica (2000), Consciência e Mediunidade (2003), Passes – Aprendendo com os Espíritos (2006), Estudando o Livro dos Médiuns (2008) ; e, por fim, Reuniões Doutrinárias e Mediúnicas no Centro Espírita (2001), em parceria com Adilton Santos.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Convite para Trabalho Especial de Mesa Branca - Linhagem Kardecista - na APEU
















Convite para Trabalho Especial de Mesa Branca - Linhagem Kardecista - na APEU
Próximo sábado, dia 25/07/2015
Início: 19:00 horas

Médiuns: devem chegar com antecedência. Depois do início dos trabalhos não permitiremos a entrada de médiuns na corrente.

Assistentes: venham demonstrar sua fé, auxiliando com preces e mentalizações aos irmãos desencarnados que necessitam de auxílio. Lembre-se que é ajudando que se é ajudado.
Orientação: o regime só é obrigatório no dia do trabalho, ou seja, a partir das 0:00 horas de sábado, pois não trata-se de cirurgia espiritual. Claro que, quem puder ou desejar fazer mais tempo do que isso, chegará ainda mais preparado energeticamente para a sessão. Fica a critério de cada um.

- Não comer carne vermelha e derivados (salsicha, linguiça, mortadela, presunto, etc....). No dia, dê preferência por legumes, verduras, frutas, peixes, ou seja, alimentos leves, de fácil digestão.

- Não ingerir bebida alcoólica.

- Não praticar ato sexual.


- Se fumante, diminuir o consumo. Quem não conseguir ficar sem fumar não poderá participar da mesa, mas apenas como médium de banca.

- Evitar ao máximo passar nervoso.

- Evitar palavras de baixo calão (palavrão).

O que fazer durante a semana:

- Se possível, meditar no terreiro (poderíamos tirar um dia da semana para isso, marcar uma meditação coletiva (quinta à noite por exemplo);

- Ler mensagens e livros de alto grau espiritual.

- Não se envolver em discussões e evitar lugares cujo ambiente seja pesado energeticamente como bares, motéis, etc.

Saudações fraternas!
Sandro Mattos - Secretário
Blog: http://apeuumbanda.blogspot.com
(11) 2911-4198




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Aconteceu: Louvação aos Pretos Velhos - 2015

Na noite do dia 16 de maio de 2015, a APEU realizou sua louvação em comemoração ao Dia dos Pretos Velhos.
Na ocasião, aconteceu o batismo do menor Ryan, filho de Ricardo e Nilmara e que teve como padrinhos o casal Gilclean e a médium da casa, Monismara. No campo espiritual, os padrinhos escolhidos foram Caboclo Ubatuba e a Baiana Maria da Conceição.
Entre muitos que vieram prestigiar o evento, destacamos a presença da Mãe Rosely de Oxum e do Ogã Amilcar, que foram recebidos pelo Caboclo Ubatuba.
Os vovôs e vovós de Aruanda se fizeram presentes e atenderam a todos com passes e conselhos.
Bolos de fubá e café feitos ao modo do cativeiro foram abençoados e distribuídos para os membros da corrente mediúnica, os assistentes e claro, para os queridos e amados Pretos Velhos.
No final, foi proferida a prece aos Pretos Velhos e formou-se a corrente reluzente, envolvendo todo o ambiente em luzes e bençãos.


Fotos: