quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Aconteceu - 7ª Festa do Caboclo Boiadeiro da Jurema e todos os Boiadeiros na APEU

No dia 15 de outubro de 2016, a APEU realizou sua 7ª gira festiva em homenagem ao Caboclo Boiadeiro da Jurema e todos os Boiadeiros. Na ocasião, recebemos a visita e participação dos trabalhos de Pai Dermeval de Oxóssi e seus filhos da AUPL - Associação Umbandista Ponto de Luz.

Algumas fotos:















 









 
 










 

























 




 

 


 

 

 
 
 




Aconteceu - Louvação a São Cosme e Damião 2016

No dia 24 de setembro de 2016 a APEU realizou mais uma louvação em homenagem à Ibejada (crianças espirituais) que atuam sob a vibração dos Santos Cosme e Damião.
Na ocasião recebemos a visita de Quito Formiga e do Pai Engels (Aldeia de Caboclos), dos irmãos da Tenda de Umbanda Luz de Maria e da sacerdotisa hinduísta Sri Madana Mohana.

Algumas fotos da festa e dos preparativos:










 

 



 



















Ciência e espiritualidade juntas

A ciência comprova que a espiritualidade pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Atenua também os sintomas de enfermidades como AIDS e câncer, além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a violência. A influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade entre médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. No Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos médicos já admitem ter testemunhado casos impressionantes que a ciência não tinha como explicar.
fisica-quantica-menteE foi comprovado cientificamente que pessoas espiritualizadas podem diminuir o risco de alguns tipos de doenças como as cardiovasculares, o diabetes, acidentes vasculares cerebrais (AVC), infartos e insuficiência renal. Além de amenizar os sintomas de doenças crônicas como AIDS e câncer. Ao adquirir o autoconhecimento e a aceitação proporcionados pela fé, o indivíduo consegue mudar seus hábitos, como melhorar a alimentação, praticar atividade física, ter um sono reparador e manter o equilíbrio nos pensamentos e atitudes. A espiritualidade também ajuda a combater a depressão, já que atenua os sentimentos de amargura, raiva, estresse e mesmo ressentimentos.
“A fé atua em diversas áreas cerebrais, principalmente no sistema límbico, que é responsável pelas emoções. Ela ainda reforça o sistema imunológico, prevenindo diversas doenças”, afirma Ricardo Monezzi, pesquisador e psicobiólogo do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele explica que os indivíduos espiritualizados, independentemente da religião, demonstram ser menos violentos, pois pensam no próximo, são altruístas e muitas vezes demonstram ser mais solidários. Além disso, pessoas espiritualizadas cometem menos suicídio, ficam menos tempo internadas nos hospitais e geralmente têm mais qualidade de vida. “Elas acreditam que a vida tem um objetivo e aceitam as adversidades com mais clareza e não se sentem desamparadas nos momentos difíceis”, relata o pesquisador Monezi.
— Pesquisas
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto (Canadá), liderada pelo professor de Psicologia Michael Inzlicht, constatou que a fé pode diminuir a ansiedade, a depressão e o estresse.
Os participantes realizaram um teste, conhecido como Stroop, onde foram analisadas as atividades cerebrais dos indivíduos, e foi comprovado que a crença tem um efeito calmante cuja consequência é a diminuição da ansiedade, bem como o medo de enfrentar o que nos parece incerto e desconhecido.
“Existem pesquisas com Ressonância Nuclear Magnética Funcional, que demonstram áreas específicas do cérebro que se ‘acendem’ em orações ou meditações”, pontua Niura. Entretanto, Habermann destaca que, apesar de os recursos tecnológicos terem registrado inusitados mecanismos da fisiologia cerebral, principalmente na área das emoções, ainda há muito o que se descobrir nesse assunto.
O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.
Segundo o médico, ao rezar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão sanguínea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses índices eram significativamente mais baixos.
Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth, revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam extremamente religiosos tiveram alta.
Segundo revela o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos científicos em torno da cura pela fé começaram com o médico americano Harold Koenig. Ele e sua equipe concluíram que, ao rezar, pacientes religiosos controlam indiretamente suas doenças. “Acreditam que não estão sozinhos na batalha e que Deus está cuidando pessoalmente deles. Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos doentes”.
Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de internação dos que frequentavam algum tipo de crença/fé mais de uma vez por semana era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias hospitalizados.
coracao-reiki— Novo Paradigma: Como tem reagido a medicina convencional diante dessa nova realidade?
De acordo com Paulo de Tarso Lima, coordenador do Setor de Medicina Integrativa e Complementar do Programa Integrado de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e autor do livro “Medicina Integrativa – a cura pelo equilíbrio” (MG editores), os profissionais da saúde entenderam que o ser humano precisa cuidar do corpo, mente e espírito. E atualmente, em algumas escolas de medicina, os alunos já possuem matérias sobre a importância da espiritualidade no processo de cura.
“Há um movimento global na área da saúde que identifica as necessidades dos pacientes e visa respeitar as decisões de cada um, independentemente das crenças ou valores”, afirma. Para que isso ocorra, a conversa entre paciente e médico é fundamental. Com o diálogo, o profissional saberá no que a pessoa acredita e poderá informar que há bases científicas que comprovem que a espiritualidade auxilia no processo de cura.
Resultado de imagem para jesus curaAs reflexões aqui reunidas são como um caminho para os que buscam a saúde emocional, bem-estar e crescimento pessoal, e podem ser lidas aleatoriamente ou em sequência. São como uma direção/caminho/opção para nosso despertar. São ensinamentos para a renovação dos sentimentos, pensamentos e ações rumo à evolução espiritual e à realização plena do ser humano. Muitas vezes os ensinamentos de um mestre soam como uma nota harmoniosa em nosso interior, é como se aquilo já fizesse parte de nós, são como memórias adormecidas em nosso subconsciente que ressurgem à luz e devemos escutá-las. Existem muitas terapêuticas disponíveis no mercado prometendo nos curar de nossos males. Algumas, inclusive, usam o termo “cura” no próprio nome (cura quântica, cura prânica, cura reconectiva, etc.), todas acreditam na eficácia de seus tratamentos. Vivemos um momento de grandes transformações, onde muitos conceitos estão sendo revistos à luz de novas perspectivas, especialmente pela influência dos avanços científicos, portanto, é preciso nos entendermos com as próprias palavras. Quando se quer promover algo ou algum tipo de serviço, é muito comum usar legendas que seduzam os interessados, criar nomes que despertem o interesse daqueles a quem se quer atingir, mas falar em cura como algo centrípeto é, no mínimo, uma tremenda responsabilidade. A cura não é um processo de fora para dentro, pelo contrário, é um processo que se articula de dentro para fora. O mundo entrou em um sistema de mudanças progressivas e estamos vendo ruir muitas “verdades” que foram estabelecidas pela devoção irrefletida nas narrativas oferecidas. A ideia de que algo exterior ao organismo, como remédios, poções, extratos, passes, descarregos, etc., podem curar é falsa, pois aquilo que consideramos doença já é a própria cura. A recuperação da saúde é um processo fisiológico, portanto natural, o corpo não é suicida. Não podemos negar a eficiência de certos tratamentos no alinhamento, no ajuste e no equilíbrio do indivíduo, mas acreditar que são milagrosos é exagero. Todos os conflitos e transtornos que envolvem o ser humano já sinalizam em si mesmos um movimento de catarse ou reivindicam ajustes na dinâmica emocional e psíquica do Ser, ou seja, a própria alma participa e atua no processo profilático enviando para o campo mental ou fisiológico aquilo que é inadequado, justamente para ser tratado, por isso, com ou sem a participação externa, os mecanismos internos buscam o equilíbrio. Essa é a razão de encontrarmos nos evangelhos, sempre no desfecho de algum “milagre”, Jesus dizendo: “A tua fé te curou”….
O médico deverá abordar o paciente de forma humana, entender e explicar o que há por trás das doenças e discutir como ele vê a doença e a cura. “Os médicos precisam respeitar seus pacientes. Escutá-los com atenção e indicar tratamentos que possam ajudar nesse processo”, explica Lima.
A prática médica tem mostrado aos profissionais da saúde – convencionais ou não – a importância da fé como coadjuvante da cura dos males orgânicos. Além de curar, cultivar a fé muda os hábitos, torna os indivíduos mais saudáveis, atenua sintomas de doenças, pode levar à cura e traz um sentido na vida de cada um. Crer é preciso.
Visão pessoal…
Fonte – Monicavox - Site: Senhora de Sírius 

Apoios esquecidos


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Charles Plumb era piloto e, certa vez, seu avião foi derrubado, durante uma missão de combate.
Ele saltou de paraquedas, salvando a vida. Caiu em campo inimigo, foi capturado e passou seis anos como prisioneiro.
Sobreviveu e ao retornar ao seu país, começou a fazer palestras, relatando a sua odisseia e o que a prisão lhe ensinara.
Certo dia, em um restaurante, foi saudado por um homem:
Olá, você é Charles Plumb, o piloto que teve seu avião derrubado, não é mesmo?
Sim, respondeu. Como você sabe?
Ora, era eu quem dobrava o seu paraquedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?
O piloto ficou boquiaberto. Muito grato, afirmou:
Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.
Naquela noite, ele não conseguiu dormir, pensando e pensando.
Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse “Bom dia”? Eu era um piloto arrogante e ele, um simples marinheiro.
Pensou nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco, em meio a tantos outros pilotos, tão senhores de si, como ele próprio se considerava.
Pensou que o marinheiro teve em suas mãos habilidosas, que enrolavam os fios de seda dos paraquedas, as vidas de tantos que nem conhecia.
Mas a sua tarefa bem realizada era a responsável por vários deles continuarem a viver.
Todos os que haviam precisado de um paraquedas, um dia.
Hoje, quando Plumb inicia as suas palestras, o faz perguntando à plateia:
Quem dobrou o seu paraquedas hoje?
Porque a vida é assim. Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante.
Precisamos de muitos paraquedas durante o dia: físicos, emocionais, mentais, espirituais.
Precisamos do coletivo e o motorista nos conduz, tendo nas suas mãos as nossas vidas. Mas nem o olhamos.
Na repartição, aguardamos o cafezinho com quase ansiedade, desejando realizar a pausa entre as tarefas e saboreá-lo, com calma.
No entanto, nos esquecemos de olhar nos olhos da funcionária que o serve, de a cumprimentar, de perguntar se está bem. Sequer lhe sabemos o nome.
Entramos no elevador, dizemos o andar que desejamos, sem desejar um Bom dia ao ascensorista que passa horas, dentro daquela caixa, que sobe e desce, sem parar.
Por vezes, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante.
Esquecemos das pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.
Dos que nos suportam, dos que nos oferecem o ombro amigo para chorar. Dos que ouvem as nossas lamúrias e as nossas alegrias.
Deixamos de saudar, de agradecer, de dizer algo amável, de sorrir.
E que dizer dos amigos espirituais? Nosso anjo de guarda que se desvela em cuidados?
Deus, que todos os dias, pinta quadros novos de beleza para nosso deleite?
Deus, cujo amor nos sustenta, cuja misericórdia nos alcança.
Lembremos de mostrar nossa gratidão.
Um telefonema, um sorriso às pessoas. Um pequeno cartão. Um mimo inesperado em invólucro delicado.
Um instante de reflexão. Uma prece. Uma oração de gratidão.
Obrigado, Senhor, por tudo que eu tenho. Por tudo que me dás. Pelo pão, pelo ar, pela paz. Por minha vida. Pela vida dos meus amores.
Pelo dia de hoje, obrigado, Senhor.
Redação do Momento Espírita, com base
em palestra de Divaldo Pereira Franco.
Em 17.10.2018

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Meditação guiada: Harmonização dos 7 chakras


O verdadeiro médium umbandista

Resultado de imagem para médium umbandistaO verdadeiro médium umbandista, não deixa de ser umbandista quando os atabaques do Terreiro silenciam.
Ele continua vivenciando sua religião mesmo fora do templo sagrado.
Pois sabe que é aqui fora que se deve pôr em prática todo o ensinamento dados pelos Guias na sessão.
O verdadeiro médium umbandista é aquele que se orgulha de sua religião.
É aquele que não teme assumi-la publicamente ou ajudar aquele que precisa.
É aquele médium interessado, que sempre busca aprender mais, questionar mais, buscando compreender melhor como funciona sua religião e a espiritualidade.
O verdadeiro médium umbandista tem amor à sua casa religiosa.
E isso porque entende que é nesse solo sagrado que seus Orixás e seus Guias se manifestam.
Além disso é uma escola onde desenvolve sua mediunidade e aperfeiçoa sua moral.
Busca auxiliá-la em tudo que precisa, tem zelo, tem capricho.
O verdadeiro médium umbandista programa sua vida incluindo os dias de trabalho, para que nenhum evento ocorra nesse dia.
Pois trata-se de um dia sagrado.
E quando chega o dia, o umbandista verdadeiro, desde o momento em que acorda, já está em sintonia com o astral superior.
Isso porque sabe que os irmãos espirituais já estão agindo em seu Templo e em sua matéria.
Precisa estar bem para socorrer aqueles que lá estarão precisando de auxílio.
O verdadeiro médium umbandista realmente acredita naquilo que professa.
Sabe que a espiritualidade está em todos os lugares e tudo que faz é com fé e amor.
Pois tem a certeza que os espíritos estão ali e irão, de alguma forma, auxiliá-lo, mesmo não sendo da maneira que ele esperava.
Não se desespera com as provações, com os contratempos, com as peripécias da vida, pois sabe que é nos momentos difíceis que realmente somos lapidados.
O verdadeiro médium umbandista precisa de firmeza interior.
Sabe que alcançará através da humildade, do exercício do amor ao próximo e da caridade prestada sem pedir ou esperar nada em troca.
O verdadeiro médium umbandista sabe que a vaidade é porta escancarada para a entrada de espíritos trevosos que visam nos desviar do caminho.
Sabe também que não é o ingresso ou a permanência num Terreiro de Umbanda que fará com que sua vida “ande pra frente”.
Ou que todos os problemas materiais se resolverão.
Sabe que o mais importante é a conduta moral o seu desejo de evoluir.
O verdadeiro médium umbandista sabe que preceitos e oferendas não substituem a conduta moral correta.
E muito menos a honestidade de propósitos, caridade e humildade!
Não há banho, trabalho, preparo, despacho, oferenda, amaci, que substitua um coração nobre, caridoso, honesto e sincero!

O verdadeiro médium umbandista sabe que a máxima dentro da Umbanda é:

“Dê de graça o que de graça recebestes: com amor, humildade, caridade e fé”.
O Reino de Oxalá é grandioso e iluminado, mas temos que merecer estar lá.
Todos podem lá chegar, desde que façam sua “reforma íntima”, mudando a maneira de agir e de pensar, confiando mais naquilo que professa, cultivando as coisas positivas e buscando a elevação.
Que a paz e a benção de Oxalá caiam como pétalas de rosas sobre todos!
Fonte: UMBANDA EU CURTO