quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vídeo - Reencarnação - Evangelização Infantil

Vídeo com imagens de uma estória tirada do Gibi da Turma da Mônica, de Maurício de Souza.

Tema: Reencarnação

Indicamos para quem realiza trabalho de evangelização infantil.


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Juntos


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bob era um veterano da guerra do Vietnã. E na guerra deixou suas duas
pernas, à conta da explosão de uma mina.
Foi recebido em seu país, como herói. Mas verdadeiramente herói ele
demonstrou ser, vinte anos depois de seu retorno.
Isso porque o verdadeiro heroísmo brota do coração.
Era o ano de 1985 e ele trabalhava em sua garagem, num dia quente de verão.
De repente, a tranqüilidade das horas foi rompida pelos gritos de uma
mulher.
Bob verificou que os gritos vinham da casa vizinha e, com rapidez, moveu sua
cadeira de rodas naquela direção.
Entretanto, a vegetação densa que ali existia, não permitia o acesso da
cadeira.
Os gritos continuavam, desesperadores e ele não teve dúvidas. Jogou-se ao
chão e foi se arrastando, entre os arbustos.
Quando chegou à casa ao lado, percebeu que os gritos vinham da piscina. Era
a mãe de uma criança de apenas 3 anos que assim se expressava, quase em
histeria.
A criança caíra na piscina. Era uma garotinha com deficiência física:
nascera sem os braços. Não tinha como nadar.
Bob mergulhou até o fundo e trouxe a pequena Stephanie de volta.
Ela não tinha pulso, o rosto estava azulado. Não respirava.
Ele praticamente ordenou à mãe que chamasse os bombeiros, enquanto iniciou
manobras de ressuscitação na criança.
Quando a mãe retornou, ainda aflita, informou que os para-médicos iriam
demorar um pouco, pois se encontravam em outro atendimento.
Ela chorava, sem saber o que fazer. Mas bob foi quem a sossegou.
Não se preocupe. Eu fui os braços dela para sair da piscina.
Agora sou os seus pulmões.
Não se preocupe. Juntos, vamos conseguir.
Alguns segundos mais e a menininha tossiu, recobrou a consciência e começou
a chorar.
Mãe e filha se abraçaram.
Como você sabia que tudo ia dar certo? - perguntou depois ao veterano de
guerra a vizinha agradecida.
Minha senhora, quando a mina explodiu, arrancando-me as pernas, eu estava
sozinho num campo.
Não havia ninguém para ajudar. Apenas uma menininha vietnamita.
Enquanto eu lutava, me arrastando, para chegar ao seu vilarejo, ela ficava
repetindo, num inglês atravessado: 'Está tudo bem. Você vai viver. Eu ser
suas pernas. Juntos nós conseguir.'
Bem, eu consegui com a ajuda da garotinha. Agora, foi a minha oportunidade
de retribuir o favor.
E fico feliz por isso. É uma forma de dizer a Deus que agradeço por estar
vivo.

Pense nisso!

Quase sempre colocamos limites para nossas atuações no bem. Pensamos muito
antes de agir. O que faz que, por vezes, o socorro chegue atrasado.
Dizemos que não temos dinheiro para ajudar a quem precisa, que não temos
tempo, que não sabemos o que fazer.
Pensemos um pouco: quem realmente se importa com o outro e quer, age. Com o
que tem, como pode, onde possa.
Mesmo porque, por vezes, somos a única opção de auxílio a alguém.
Pensemos nisso!

Equipe de Redação do Momento Espírita com base no cap. Juntos nós vamos
conseguir, de Dan Clark, do livro Histórias para aquecer o coração das
mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne e
Marci Shimoff, ed. Sextante.

Rosas e Espinhos















Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou.

Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:

"Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.

Assim é com muitas pessoas.

Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossas faltas.

Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.

Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.

Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e, consequentemente, isso morre.

Nós nunca percebemos o nosso potencial.

Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas;

Alguém mais deve mostrá-la a elas.

Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.

Esta é a característica do amor - olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas.


Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajuda-a a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.


Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa,

Elas superarão seus próprios espinhos.

Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.

A Unidade Doutrinária Umbandista


A Umbanda é dinâmica e se adapta aos prosélitos em seus anseios espirituais, desapegada de dogmas intocáveis e engessamentos doutrinários. Como se encerra seu primeiro centenário, período cíclico de sua afirmação, para angariar o máximo de fiéis no menor tempo possível, suas lideranças terrenas não se preocuparam em buscar uma unidade doutrinária mínima. Ela vicejou num meio caracterizado pela variedade de ritos, cultos e símbolos que tendem à “umbandização”, acrescidos do sincretismo, como “aval” para a inclusão urbana e social num habitat cultural predominantemente católico.
Obviamente haverá continuação desse movimento de forma mais digna, ficando a doutrina de umbanda “depurada”, sem traumas ou imposições das lideranças, fato essencial para sua estabilidade; doravante, isso ensejará constante estudo, no sentido de conduzi-la, no plano físico, a um conquistado e merecido conceito de religião estruturada, a serviço da coletividade encarnada e desencarnada da pátria verde e amarela,
A umbanda é produto da evolução espiritual, como tudo no Cosmo. Estando suas origens contidas nas filosofias orientais, com fragmentos mais ou menos acentuados, dependendo de sua origem étnica e geográfica, quanto mais pesquisados os cultos que deram origem às religiões, do mundo antigo e primitivo ao civilizado e cosmopolita, mais facilmente serão constatadas a procedência e veracidade dos fundamentos umbandistas, desde os idos da antiga raça vermelha, na Atlântida. Verificai a Sabedoria Divina nessa reunião das práticas e crenças dos índios, negros e brancos do Brasil, que vibra em harmonia com nossos compromissos assumidos no Espaço, neste momento consciencial da coletividade terrena, consoante a nova raça que se formará na crosta, fraterna e universalista, num amálgama entre as culturas e filosofias do Oriente e do Ocidente.
O conhecimento das leis universais estimula aqueles que o detêm. Seres do “lado de cá” indicam fraternalmente o respeito às diferenças, mas sem abrir mão de diretrizes e princípios básicos que norteiam a Umbanda: o amor e a caridade crística.
E necessário ampliarmos o entendimento do mediunismo, que não se limita ao espaço da porta de acesso para dentro dos terreiros, mostrando as distorções ritualísticas que aconteceram no processo de inclusão social, nas comunidades da religião nascente, além dos aspectos esotéricos no piano espiritual, em que a Umbanda é movimento doutrinário arquitetado do piano astral para a Terra.
Inquestionavelmente a umbanda nasceu em solo brasileiro, abrigando influências religiosas indígenas, negras e brancas. Unem-se em suas práticas, tal como está estruturada atualmente, em doutrina mediúnico-espiritualista de terreiro, espíritos de caboclos, pretos velhos e crianças, além de todas as outras formas e “raças” espirituais que as entidades do plano astral utilizam para fazer a caridade, tendo em vista que a umbanda é guindada à universalidade no intercâmbio mediúnico, preponderantemente com influência africanista, em seu aspecto positivo, benfeitor. E o contrário da rotina fetichista e atávica dos ritos de alguns terreiros eminentemente de cultos africanos e indígenas já distorcidos dos rituais ancestrais das nações e tribos originais de que são procedentes, o que podeis denominar práticas mágicas populares, que não se enquadram nas “normas” do culto umbandista ditadas pelo missionário e luminoso Caboclo das Sete Encruzilhadas, particularmente quanto à gratuidade, dispensa de oferendas votivas com sacrifícios animais e não-utilização de sangue ritualístico.
Respeitosamente, e sem excluir nenhuma forma de mediunismo que almeja a caridade com o Cristo, diante da saudável diversidade da Umbanda, faz-se necessário, neste momento da formação da consciência coletiva umbandista, se distinguir as práticas mágicas populares, distorcidas diante das leis de causalidade que regem a harmonia cósmica, do verdadeiro movimento de umbanda, que se espraia na Terra provindo do Espaço com a finalidade de interiorizar nos corações o “espírito” da caridade.
As normas de culto ditadas pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas servem como balizadores àqueles que estão em dúvida sobre se os terreiros que freqüentam são amparados ou não pela Divina Luz. Está claro que toda sorte de mediunismo tem um valor diante da inexorável evolução dos seres, desde que a cada um seja dado em conformidade com seu merecimento e afinidade, necessidade de retificação e capacidade de assimilação, nada se perdendo do rumo do Pai.
Fonte de Pesquisa: A Missão de Umbanda - Norberto Peixoto p/ Ramatis

terça-feira, 11 de junho de 2013

URGENTE - Projeto de Lei sobre Umbanda em SP corre risco












URGENTE - Projeto de Lei sobre Umbanda em SP corre risco

Mande e-mails para o Vereador Police Neto, ex-presidente da Câmara dos Vereadores do Município de São Paulo, pedindo para que o Projeto de Lei 254/2010 do irmão Quito Formiga seja votado. O último dia é amanhã.
Corram, pois existem vereadores querendo engavetar o projeto.
Escrevam para policeneto@camara.sp.gov.br
Contamos com vocês!

Rádio Raízes de Umbanda
Sandro Mattos

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O ANJO DA GUARDA

Na escala hierárquica superior, existem ainda os anjos, arcanjos e devas.
 
Os anjos da guarda por sua vez são indispensáveis em todos os rituais de Umbanda, principalmente porque dão a proteção necessária para os médiuns efetuarem seus assentamentos.

Quando as hierarquias celestes resolvem dar uma oportunidade de encarnação a um espírito, a primeira providência tomada é consultar os espíritos encarnados dos pais (o que e feito durante o sono do casal) para ver se concordam em gerar um filho, tudo isso em obediência à lei do livre arbítrio. Após a concordância, a tarefa de plasmar o espírito na forma e entregue aos sete poderosos espíritos da natureza. Um deles executará a tarefa, dando de si as energias necessárias para que haja a vida e o novo ser estará ligado diretamente àquela vibração original. Desta força nasce o anjo da guarda do novo ser, que é a força primeira atuante do nascimento.
 
A partir do instante em que o novo ser é gerado, essa força primária começa atuar fazendo com que os elementos se transformem segundo os processos materiais e o corpo vá tomando forma. Após o nascimento, o anjo da guarda vai promovendo o domínio gradativo da consciência, da alma e da força do espírito, sobre a forma, até que o novo ser adquira sua personalidade própria através do livre arbítrio. Desse momento em diante, a força primitiva passa a atuar de forma mais discreta, obedecendo ao arbítrio do novo ser.
 
A entidade espiritual do anjo da guarda é aliás pregada por todas as religiões desde os tempos mais remotos, que sempre a apresentam da mesma forma.
 
Na Umbanda elas exercem uma função da mais alta importância. Em todos os rituais, a invocação dessa força e feita por todos os médiuns que efetuam assentamentos atraindo para perto de si o seu anjo da guarda, pois sem eles correm grandes riscos, até mesmo físico. Sem o anjo da guarda, o médium não trabalha.
 
O assentamento mágico do anjo da guarda consiste em atrair em equilíbrio, para junto do médium, a força dos quatro elementos da natureza, com uma vela e um copo de água. A vela representa o fogo, e o elemento terra está contido na forma densa da vela; o ar está presente no ambiente envolvente e também na chama, como oxigênio, na manifestação do fogo; por último, a água no copo que é colocado junto à vela, completa o quarto elemento. As rezas ativam a força mágica pela intenção e direção do ato mágico.
 
Na Umbanda os anjos são considerados espíritos puros e inteligentes de natureza sobre-humana, mensageiros ou intermediários da divindade.
 
Os embaixadores ou representantes angélicos na terra são distribuídos da seguinte forma:
 
· Arcanjo Miguel - símbolo da autoridade, poder e dignidade de Deus; é considerado o Patrono da Umbanda
 
· Arcanjo Gabriel - símbolo do nascimento e dos processos de geração;
· Arcanjo Rafael - o poder divino da cura e da proteção;
· Arcanjo Anael - o amor, a bondade, a arte e a virtude divina;
· Arcanjo Samuel - símbolo da energia dinâmica de Deus, da força construtiva e do entusiasmo;
· Arcanjo Zacariel - altruísmo e generosidade;
· Arcanjo Cassiel - justiça, direito e a suprema ordem divina;
· Arcanjo Ituriel - símbolo do altruísmo e da fraternidade humana.


DEVAS
 
Já os devas são ordens de anjos situados entre os seres divinos superiores e os seres humanos. São anjos da natureza e constam de duas ordens distintas, os devas maiores e os devas individualizados.

Os devas maiores estão ligados aos sete poderosos espíritos da natureza e sua função é dirigir os trabalhos dos devas individualizados que, por sua vez, comandam os elementais.

Os quatro devas maiores são:
 
· Agni - Senhor do Fogo;
· Pavuna ou Vayu - Senhor do Ar;
· Varuna - Senhor da Água e
· Kchiti - Senhor da Terra.
 
Os senhores da natureza, os Orixás, são supervisores de cada uma das ramificações da natureza, onde miríades de seres desde os devas maiores até os devas individualizados com seus elementais, realizam suas tarefas de vitalização. O meio de se comunicar com estes servos é pelo som e pelas cores. Os elementos mágicos normalmente usados são a vela, a água e as rezas referentes ao Orixá correspondente.

Fonte: Umbanda com amor

Promoção Junina da Rádio Raízes de Umbanda



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



PARTICIPE DA PROMOÇÃO JUNINA DA RÁDIO RAÍZES DE UMBANDA
 
A Umbanda comemora em junho o Orixá Xangô, por conta do sincretismo com alguns santos da Igreja Católica.
Responda:
Quais são os santos comemorados nas festas juninas e em quais datas os mesmos são homenageados?
Envie suas respostas para raizesdeumbanda@hotmail.com com seu nome completo, endereço completo com CEP  e telefone de contato e concorra ao livro "Mediunidade - Um merfulho no mundo oculto dos terreiros" de Vicente Paulo de Deus, inspirado pelo espírito Mário Azevedo - Madras Editora.
Promoção válida até o dia 30/06/2013.
 
Rádio Raízes de Umbanda - 24 horas no ar com o melhor da musicalidade umbandista
 


terça-feira, 4 de junho de 2013

Fotos de Eventos e Festividades de Janeiro a Junho de 2013

EVENTOS

JANEIRO A JUNHO DE 2013

FESTA DE OXÓSSI

Ficaremos devendo as fotos da Festa de Oxóssi e 32º Aniversário da APEU.
Infelizmente tivemos um problema na máquina. Caso alguém tenha alguma foto, favor nos enviar.
Destacamos a presença de Pai Genildo de Oxóssi e Mãe Margarete de Oxóssi, diretores da FECUCANB e de Pai Dermeval de Oxóssi e seus filhos de fé.

CHÁ DE BEBÊ DA MONI


















23º AJUCÁ
Festa da Cabocla Jurema

Realizado no Sábado de Aleluia, no retorno às atividades após o recesso da Quaresma.

Formatura das turmas dos cursos gratuitos da APEU - ano 2012:

- Curso de Iniciação e Aperfeiçoamento Mediúnico
- Curso de Cânticos de Umbanda
































FESTA DE OGUM






 
5º ANIVERSÁRIO DO GRUPO
CRIANÇAS DE ARUANDA
CURSO DE EVANGELIZAÇÃO
INFANTIL DA APEU
 

 
FESTA DE OGUM EM DIADEMA
FUCABRAD - Pai Cássio Ribeiro
 

















2º OSCAR DA UMBANDA
Realização Filhos do Axé

PREMIAÇÕES DA APEU

- Divulgadores da Umbanda
- Batalhadores da Umbanda

Apresentação da curimba com o cântico campeão do 1º Festival dos Filhos do Axé: Saudação ao Caboclo Boiadeiro da Jurema e seus Falangeiros.


















FESTA DOS PRETOS VELHOS

Batismo da pequena Iara, filha de Paulo Rogério e Cassiana


























9ª PROCISSÃO DE XANGÔ
Realização Aldeia de Caboclos
Clube Escola da Mooca

























FESTA SURPRESA
Aniversário de Pai Silvio Mattos
66 anos
01/06/2013