segunda-feira, 26 de junho de 2017
26 de Junho – Dia internacional de Combate às drogas
A APEU, como instituição religiosa umbandista que tem seus fundamentos e orientações baseadas nos ensinamentos do Mestre Jesus e de seu mentor, Caboclo Ubatuba, não apóia o uso de qualquer tipo de droga. Por essa razão, sempre que possível, distribuíamos, através do Jornal Umbanda Branca e de outros meios como a internet, informações necessárias para um melhor esclarecimento sobre esse assunto tão importante, principalmente nos dias atuais onde crianças, jovens e até mesmo os mais velhos, perdem a vida (mesmo antes de falecer, pois o drogado torna-se um morto-vivo que não enxerga mais o sentido da palavra felicidade) por causa desse Câncer Externo que age diretamente no ESPÍRITO e no CORPO FÍSICO das pessoas chamado: DROGA, e seja esta qual for, pois aquele que hoje usa uma droga “da pesada”, invariavelmente começou com as chamadas “leves” ou até mesmo com as consideradas “lícitas” pelo governo local. Quem se droga não alimenta só o seu próprio vício (presente no corpo físico e no campo mental), mas também alimenta os muitos espíritos viciados que buscam a energia deste elemento para satisfazer suas vontades. Com isso, aos poucos o drogado aumenta a dose ou troca por algo mais forte, pois além da necessidade física (que também pede mais e mais), esses irmãos desencarnados ainda sugam, como verdadeiros “vampiros astrais”, toda energia da pessoa. E a bola de neve só cresce, pois o uso de drogas destrói a tela protetora que envolve o perispírito e os chacras, permitindo assim, que mais espíritos se aproveitem da situação. E a obsessão é total: pela droga e pelos espíritos inferiores. “Ser Careta é o verdadeiro “barato”, pois só assim, você realmente será dono da sua própria vida”.
Pense nisso!
Sandro C.Mattos – Biólogo, secretário e Ogã Alabê da APEU – Associação de Pesquisas Espirituais Ubatuba.
Eu era uma garota de 15 anos
“Eu era uma garota. Uma garota que, aos 15 anos de existência, deixou de viver, mas que agradece a Deus a felicidade que um dia possuiu. Eu era como você, autêntica, amiga, feliz e o mais importante era que eu vivia. Nessa etapa, nessa época, eu saía da escola abraçada com os meus amigos, trocávamos mensagens de fé, carinho e amor. Saíamos todos juntos sem distinção de cor, raça, sexo ou religião. Nós nos divertíamos ao máximo. Quando íamos à igreja, rezávamos todos juntos com uma chama de esperança nos olhos, de um mundo melhor. Naquela época eu tinha amigos. Sempre que precisavam de mim, eu estava disposta a ajudar, fazia o que podia para tirar você da angústia. Um dia fiquei angustiada e fui falar com você. Pedi uma palavra de fé, esperança, conforto, e você mostrou-me algo que chamou minha atenção, um algo que parecia com um cigarro comum. Você ofereceu-me e disse que aquilo ia me fazer bem, iria me ajudar. Fumei aquele cigarro sem medir as conseqüências, pois acreditava em você. Enquanto estava sob efeito do tóxico tudo estava bem. Passando o efeito, procurei-o novamente, e novamente você me ofereceu a famosa ' maconha'. Passou muito tempo e minha vida foi se resumindo em procurá-lo, ou melhor, procurar a maconha que você me oferecia. Na realidade eu já era uma morta-viva, porque a única coisa que me mantinha viva era o meu coração, que não havia parado de bater. Resolvi então procurar alguém que pudesse me ajudar a deixar a maldita droga. Fui ao médico. No dia seguinte, fui buscar um dos vários resultados dos exames que o médico havia pedido, justo no dia do meu aniversário, no dia em que completaria 15 anos. No resultado, constava uma doença grave em alto adiantamento, pouco tempo de vida. Morri antecipadamente, morri porque você foi um dos culpados, também responsável pela minha morte. Na realidade você foi um dos principais, pois quando lhe pedi vida você me ofereceu a morte."
Drogadição - Drogas e Conseqüências - Menyr. Antônio B. Zaetter - Editora Lovise - 3ª edição
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