Alguns
terreiros descartam a intenção e possibilidade de estudo e conhecimento da
Umbanda. Descartam também o estudo da religiosidade e do autoconhecimento assim
como da reforma íntima, sugerem que quem deve ser evoluído é o guia e não o
médium, que a esse cabe apenas emprestar o corpo como “aparelho” de
produtividade da espiritualidade.
Nós
respeitamos a opinião e o trabalho de cada casa, de cada terreiro, mas não é
nisso que acreditamos. Há um ditado popular que diz: “É pelos frutos que se
conhece a árvore”.
Quanto
mais moralmente evoluído, quanto mais conhecedor e praticante do evangelho de
nosso Mestre Jesus (Oxalá), mais afinado com o plano espiritual superior e mais
assessorado por guias de luz será o médium, fruto de um trabalho sério e árduo
de dedicação e reforma íntima.
Não
se trata de conhecer os trabalhos que serão feitos, as ervas e orações que serão
realizadas, mas sim de se conhecer intimamente o seu verdadeiro Eu, seu Eu
Divino, o que nos aproxima com Oxalá.
A
tecnologia, e a evolução nos remetem a um futuro de conhecimento, dedicação e
reflexão, a tradição deve ser mantida, junto com a respeitabilidade e o amor,
mas de uma forma nova atualizada focada no “novo homem”, no ser liberto da fé
irracional, do separatismo, do fanatismo e da mistificação.
Fonte:
http://eclesiadeluz.blogspot.com.br/
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